quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Vozes

 Era um dia ensolarado e quente, igual a dias de verão.
Estava eu em meu quarto, em frente ao espelho me arrumando para sair.
A porta que fecha meu quarto é estilo “sanfonada” estando fechada por dentro pelo trinco.A única pessoa que estava em casa, era minha mãe.
Estava distraída quando ouço um chamado do meu nome alto e claro.
Me viro para porta e digo:
- Já estou indo!- Continuando a pentear o cabelo.
Alguns segundos depois, ouço novamente, agora mais insistente.
- Já vou!!! To acabando já!- Respondo e penteio mais rápido o cabelo.
Novamente chamam pelo meu nome agora mais alto e repetindo 2 vezes como um eco.
Guardo a escova de cabelos, e me viro para porta… Ela estava esticada para dentro, como se estivesse sendo empurrada ou sendo soprada por um vento muito forte.
Vou até a porta, abro o trinco e deixo a porta aberta.
- Entra.
Nada.
- Pode entrar!
Nada.
- Ta aberto agora. Pode entrar.
Nada.
Vem então uma lufada muito forte de um vento frio que chega até a derrubar um calendário que estava na parede, balançando a janela e me arrepiando doa pés a cabeça. Após uns 15 segundos, o vento cessou.
Chamei pelo meu irmão e pelo meu pai, pensando que eles haviam chegado. Ninguém me reponde. Procuro pela casa e não encontro ninguém.
Chamei pela minha mãe, e ela não respondeu. Procurei por ela, e a encontrei estendo roupa no meu quintal, que fica após a casa da minha tia no mesmo terreno.
Ela estava cantando e estendo roupas normalmente. Pergunto:
- Mãe…Você foi no meu quarto agora?
- Não. Eu estava aqui. Desci quando você estava no banho e estava lavando e estendo roupas. Por que?
- Eu ouvi me chamarem. O meu nome. Várias vezes.
- Não, não! Não fui eu que chamei. Seu pai não chegou? Ou seu irmão?
- Não. Eu procurei e não tem mais ninguém em casa.
Ela riu e falou que eu estava imaginando. Questionei a ela sobre o vento frio repentino em pleno calor, e novamente me disse que eu estava imaginando.
Só ao relembrar aquele dia, continuo a me arrepiar. Contei o acontecimento para 2 amigas, e ambas me disseram que não posso responder ao chamado e muito menos eu deveria ter aberto a porta e pedido para entrar, pois poderia se tratar de uma entidade sobrenatural.
Até hoje não compreendo o que se passou naquele dia

Flores Da Morte

                                            
Conta-se que uma moça estava muito doente e teve que ser internada em um hospital. Desenganada pelos médicos, a família não queria que a moça soubesse que iria morrer. Todos seus amigos já sabiam. Menos ela. E para todo mundo que ela perguntava se ia morrer, a afirmação era negada. Depois de muito receber visitas, ela pediu durante uma oração que lhe enviassem flores. Queria rosas brancas se fosse voltar para casa, rosas amarelas se fosse ficar mais um tempo no hospital e estivesse em estado grave, e rosas vermelhas se estivesse próxima sua morte. Certa hora, bate a porta de seu quarto uma mulher e entrega a mãe da moça um maço de rosas vermelhas murchas e sem vida. A mulher se identifica como “mãe da Berenice”. Nesse meio de tempo, a moça que estava dormindo acordou, e a mãe av isou pra ela que a mulher havia deixado o buquê de rosas, sem saber do pedido da filha feito em oração. Ela ficou com uma cara de espanto quando foi informada pela mãe que quem havia trazido as rosas era a mãe da Berenice. A uníca coisa que a moça conseguiu responder era que a mãe da Berenice estava morta há 10 anos. A moça morreu naquela mesma noite. No hospital ninguém viu a tal mulher entrando ou saindo.

A Noiva

                           
história conta que um determinado casal de namorados que namoravam escondido dos pais resolveram se casar sem que os pais soubessem, iniciaram todos os preparativos e no dia do casamento resolveram fazê-lo em outra cidade, alguns colocam que eles eram de Palestina e iam para São José, outros contam que o sentido foi contrário, independente disso a história conta que no trajeto de uma cidade para a outra ocorreu um acidente, segundo alguns o carro saiu da estrada ao desviar de um animal na estrada e segundo outros o carro parou e ao descer para saber o motivo a noiva foi atropelada, neste caso também existem versões que dizem que ela foi atropelada por um cavalo, uma carroça e outro carro…independente disso o fato é que o noivo ficou na igreja esperando e o casamento jamais ocorreu e até hoje quem passa pela estrada já asfaltada vê na mata que a rodeia a noiva vestida a caráter e com o buquê na mão.

A Mulher Da Noite

Trazemos uma história de terror em quadrinhos, 
que é na verdade um caso verídico. Acompanhe no post completo



 





A Lenda Com Duas Versões

 Essa lenda tem duas versões. Na primeira delas, uma estudante universitária foi para seu quarto, no dormitório, buscar livros e anotações para estudar. Como sua colega de quarto já estava deitada, decidiu pegar suas coisas e estudar em outro local. Para não incomodá-la, não acendeu as luzes. Mais tarde, quando retornou a seu quarto, encontrou sua colega morta na cama e um recado escrito com batom, que dizia “Você não está contente de não ter acendido a luz”.
Na segunda versão, uma senhora está sozinha em seu apartamento. Seu cachorro se acomoda no tapete ao lado da cama, quando a dona vai dormir. No meio da noite, estranhos barulhos a acordam, ela fica assustada, mas estica o braço, procurando pelo cachorro, e tem sua mão lambida. De certa forma isso a tranqüiliza, ela volta a dormir. Na manhã seguinte encontra o cachorro pendurado no chuveiro e, onde ele deveria estar dormindo, um recado dizendo “Seres humanos também podem lamber bastante”.